segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Durante muito tempo só foi respeitada uma lei em Magé, a Lei do Cão!


É triste andar pelas ruas de Magé e se deparar com esses horríveis símbolos do Terror feitos de concreto construídos com o nosso dinheiro. Esses símbolos deveriam ser todos destruídos para que o povo Mageense esqueça de uma vez por todas da Dinastia dos Cozzolinos.

E para lembrar de quanto Magé já sofreu com o Governo opressivo, relembrarei de alguns casos sem solução do Faroeste Mageense publicados pelo  jornalpopulardobrasil.com.br  e pelo Blog mageeocudomundo

Veja abaixo a lista de vítimas nos últimos 14 anos:
Agosto de 1997 – Vereador Geraldo Ângelo é morto a tiros.
Março de 1998 – Vereador Walter de Morais Arruda, presidente da Comissão de Saúde de Magé, é assassinado a tiros.
Agosto de 2001 – Jornalista Mário Coelho Filho, dono do jornal A Verdade, é executado a tiros.
Agosto de 2001 – Marílton Raimundo Cardoso Santos, assessor parlamentar da então deputada Núbia Cozzolino, também é assassinado.
Janeiro de 2002 – Ex-vereador Antonio Cezar dos Santos Vale, o Cezar do Vale, levou 12 tiros dentro do seu próprio bar, no bairro do Saco.
Janeiro de 2002 – Vereador Alexandre Augusto Pereira de Alcântara é assassinado juntamente com a mãe,Edília Rodrigues de Alcântara e seu assessor Arnaldo de Souza Santos. O triplo homicídio aconteceu na Rodovia Rio-Teresópolis, altura de Suruí, em Magé.
Junho de 2002 – Vice-prefeita Lídia de Almeida Menezes teve o corpo encontrado carbonizado dentro de uma Parati, às margens do Rio Macacu, em Guapimirim.
Agosto de 2006 – Vereador Carlos Alberto do Carmo Souto, o Chuveirinho (PSC), é assassinado a tiros quando conversava com amigos em um bar da Avenida Automóvel Clube em Fragoso.
Fevereiro de 2007 – Vereador Dejair Correia é assassinado na Praia da Piedade, também em Magé.
Junho de 2008 – Orney Pereira dos Santos, , conhecido como “Ney da Núbia”, companheiro da ex-prefeita de Magé, Núbia Cozzolino, também é assassinado a tiros.
Dezembro de 2010 – O comerciante Yacemir de Oliveira Fernandes, o “Branco ou Fernandes”, é morto com um tiro de fuzil. Ele denunciou a prefeitura ao Ministério Público, por fraudes em licitações que, renderam mais de R$ 23 milhões, e pagou com a vida.



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